background de uma plaqueta

PRF – Plasma Rico em Fibrina

Plasma Rico em Fibrina é um concentrado plaquetário produzido através do sangue autólogo, sendo possível sua utilização como um coágulo ou membrana para auxílio no reparo tecidual.

A Fibrina Rica em Plaquetas (PRF) pertencente à segunda geração de concentrados plaquetários, foi relatado pela primeira vez em 2001, pelo médico francês Joseph Choukroun, tendo atualmente várias aplicações no âmbito da Medicina e Odontologia.

As células sanguíneas e as plaquetas produzem grandes quantidades de fatores de crescimento importantes no reparo tecidual. A introdução de subprodutos provenientes do sangue periférico, visando acelerar a neoformação tecidular e a proteção dos constituintes da membrana sinusal, são uma realidade, principalmente em procedimentos nas áreas da cirurgia Buco-Maxilo e Implantologia, já que a sua presença, destacando como exemplos: o Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF), o Fator de Crescimento Vascular Endotelial (VEGF) e o Fator de Crescimento de Fibroblastos (FGF), auxiliam na aceleração da neovascularização e na diferenciação celular.

Através do efeito acelerador na cicatrização de feridas, por promover a neovascularização e a formação de novos tecidos, encontram -se indicados para o tratamento de defeitos ósseos, recobrimento de lesões em mucosa oral, comunicação buco-sinusal, enxerto ósseo, possibilitando ainda, a optimização da regeneração de defeitos periodontais. As diferentes citocinas produzidas por estes derivados atuam a nível da reparação tecidular. A presença leucocitária, nestes concentrados, influência não só a liberação de citocinas pró e anti-inflamatórias, como também de fatores de crescimento, verificando-se ainda que a degranulação, dos grânulos alfa plaquetários, tem uma participação ativa na liberação destes produtos.

A presença das citocinas no PRF, além de funcionar como um fator de proteção, apresenta ainda uma ação antimicrobiana, que irá impedir a proliferação de microrganismos patogênicos na cavidade do seio-maxilar, devido à presença e quimiotaxia de células de defesa. A sua utilização nos alvéolos dentários, otimiza a cicatrização dos tecidos moles, promove o encerramento completo da comunicação.

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